‘Guerra Civil’ filme com Vagner moura é espetáculo nos Estados unidos

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Poucos têm tanto sucesso quanto “Guerra Civil”, que coloca o brasileiro Wagner Moura (“Tropa de Elite”) no meio de um novo grande conflito interno que divide os Estados Unidos.

A grande estreia desta quinta-feira (18) no Brasil une o ator com Kirsten Dunst  e o diretor e roteirista Alex Garland em um espetáculo urgente que exige ser visto nos cinemas.

Tenso e ensurdecedor, “Guerra Civil” obriga o público a acompanhar as repercussões no mínimo desconfortáveis de um conflito fictício gerado por disputas reais até demais.

Com uma direção nervosa, uma fotografia objetiva porém sensível e atuações que vão da angústia à leveza com naturalidade, o filme se sacramenta como um dos melhores de 2024.

Guerra Civil é do mesmo roteirista de Extermínio (2002) e Ex Machina – Instinto Artificial, Oscar 2016 de Melhor Efeitos Especiais, e indicado ao Oscar de Melhor Roteiro Original. Nos Estados Unidos, em um futuro próximo, diversos estados se rebelam contra o governo americano. Com a guerra interna declarada por esses exércitos, denominados Forças Ocidentais e Aliança da Flórida, alguns jornalistas (Kirsten Dunst e Wagner Moura) se esforçam para cobrir o evento e contar a história. O problema é que o caos se espalha com intensidade e a ideia de rumar para a capital americana expõe o potencial de perigo do conflito para os cidadãos. Do mesmo produtor de O Dia em que a Terra Parou (2008).

Após forte estreia nos EUA, superprodução da A24 também estreou no topo da bilheteria no Brasil: o filme conquistou um público de mais de 38 mil pessoas e mais de R$ 800 mil de renda em apenas um dia. 

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